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O leite e seus derivados são ricos em cálcio, um mineral necessário para formação dos ossos, contração muscular, formação dos cabelos e unhas, para crianças e adolescentes auxiliam no crescimento. Em contrapartida, os lácteos estão associados a processos alérgicos, e em algumas patologias o consumo necessita de cautela.
Para LEVETT (2008) os lácteos trás problemas semelhantes da carne vermelha, aumentando a produção de prostaglandinas ruins no organismo. Essas são responsáveis pelas dores pélvicas e inflamações. Além disso, esses alimentos tem uma digestão difícil, onde pode interferir a absorção de outros nutrientes, intolerância alimentar e problemas intestinais.
De acordo com CUNHA (2018) a proteína do leite de vaca é adequada para o bezerro, esse mama até nascer os dentes, em seguida desmama. A dificuldade do ser humano em quebrar a proteína do leite pode causar alergias, e, dependendo da permeabilidade, o intestino pode trazer doenças autoimunes.
De acordo com CUNHA (2018) a proteína do leite de vaca é adequada para o bezerro, esse mama até nascer os dentes, em seguida desmama. A dificuldade do ser humano em quebrar a proteína do leite pode causar alergias, e, dependendo da permeabilidade, o intestino pode trazer doenças autoimunes.
Todo praticante de Medicina Tradicional Chinesa sabe que o leite e seus derivados são malvistos segundo as regras energéticas da dietética chinesa. Os principais órgãos envolvidos na alimentação, assimilação da energia dos alimentos e produção da energia nutritiva são o Baço-Pâncreas e o Estômago. Esses órgãos produzem Umidade, uma energia que liga e dá continuidade entre as substâncias; porém, em excesso, ela leva à estagnação de Energia. justamente o leite e seus derivados são geradores de Umidade estagnante. Não é por acaso que grande parte da população adulta tem algum nível de intolerância à lactose; esse é indicador de que o leite não é um alimento universal, como se propaga CAMPIGLIA (2016).
Enquanto há contradições em diversas frentes em relação ao consumo de lácteos, sugere-se que com o acompanhamento de profissionais da saúde na redução ou exclusão dos lácteos por um período determinado.
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No primeiro momento parece difícil imaginar viver sem o leite e seus derivados, após ao experimentar novas possibilidades sabores, percebe que abre um novo universo de cardápio. Temos fontes de cálcio no gergelim, talo de vegetais, folhas escuras, chia e legumes.
Estou adaptada sem os lácteos, deixo somente para eventos fora de casa. Ao reduzir 90% do que consumia antes, encontrei o meu equilíbrio. Mudança no meu organismo foi melhora significativa do intestino no quesito distensão abdominal e a redução do peso.
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No primeiro momento parece difícil imaginar viver sem o leite e seus derivados, após ao experimentar novas possibilidades sabores, percebe que abre um novo universo de cardápio. Temos fontes de cálcio no gergelim, talo de vegetais, folhas escuras, chia e legumes.
Estou adaptada sem os lácteos, deixo somente para eventos fora de casa. Ao reduzir 90% do que consumia antes, encontrei o meu equilíbrio. Mudança no meu organismo foi melhora significativa do intestino no quesito distensão abdominal e a redução do peso.
Consumir ou não consumir leite, depende de fatores como estilo de vida, alergias e como se dá a digestão. Lembrando sempre, busque um nutricionista para uma orientação individualizada.
Com carinho,
Tati
Referências Bibliográficas:
CAMPIGLIA, H. Domínio do Yin: da fertilidade à maternidade; a mulher e suas fases segundo a Medicina Tradicional Chinesa. 2. ed. São Paulo: Cone, 2016.
CUNHA, E. Iridologia & Naturopatia: falando de saúde com o professor Edomar Cunha. 1. ed. Sorocaba: Josi Costa, 2019.
LEVETT, C. Recipes for the Endometriosis Diet: a comprehensive diet resource for women with Endometriosis. Endo-resolved, 2008.
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